No gira-discos: Thin Lizzy, Judas Priest e Whitesnake

25 08 2008

Nesta última semana, o destino quis que voltasse a ouvir três grandes albuns ao vivo de três grandes bandas. Estes albuns marcaram as respectivas bandas e as suas carreiras, sendo marcos daquilo que deve ser um album ao vivo.

Embora tenha gostado de os voltar a ouvir a todos, nao posso deixar de dizer que o meu preferido (gostos não se discutem…) foi o “Live…in the heart of the city” dos Whitesnake. Só o prazer de ouvir o grande Jon Lord nas teclas… Soberbo!

Mas todos estes albums já têm mais de 20 anos e todos eles marcaram a história do Rock e do Heavy Metal. Porque será que na actualidade os albuns ao vivo deixaram de ter a importância que tinham? Será que não existe futuro para os bons albuns ao vivo? Ou será que como agora a oferta musical é tanta que estes passam despercebidos? Mesmo nas bandas mais recentes, e apesar das melhorias técnicas, não consigo vislumbrar albuns ao vivo que me tenham marcado e que tenham tido tanto impacto junto do público.